Quem fica com o WLL?

A agência ainda não decidiu quem ficará com o WLL. Antônio Valente explicou que todos os passos da Anatel sustentam-se sobre os dois pilares da Lei Geral: universalização e concorrência. Se o WLL (tecnologia muito mais barata e de construção rápida) for permitido para as concessionárias (empresas que comprarem as atuais teles), elas vão cumprirão as metas de universalização muito mais rapidamente. Se o WLL for permitido apenas às autorizatárias (concorrentes das concessionárias), elas poderão descontar um pouco da desvantagem que, no princípio, terão em relação às concessionárias. "As autorizatárias começam sem nada e as concessionárias já começam com, no mínimo, 18 milhões de assinantes. Não é pouca a vantagem", explica Valente.

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