Fábio Coronado, representante da Lucent, defendendo a faixa de 1,9 GHz, enfatizou que as empresas fabricantes de equipamentos instaladas no Brasil teriam grandes possibilidades, com a escolha desta faixa, de exportar equipamentos, uma vez que estes poderiam ser produzidos no Brasil, com pequenas adaptações sobre o que é feito hoje. Já a Nokia usa o mesmo argumento para defender a faixa de 1,8 GHz. "Melhor pensar em exportar para o mundo todo, que usa GSM, do que apenas para os países das Américas".