As três empresas que concorreram à licitação do satélite brasileiro apresentaram propostas técnicas muito semelhantes. Em primeiro lugar, todas optaram por disputar apenas uma posição orbital. De acordo com a opinião de Sávio Pinheiro, consultor da America Star, isto se deve ao pequeno prazo de lançamento do segundo satélite, que é de apenas cinco anos, e o alto custo do projeto como um todo, entre US$ 150 milhões a US$ 400 milhões. Sávio Pinheiro considera também que, apesar da carência de satélites e da falta de opções, quem se lança num projeto como esse tem tudo por fazer.