O gerente de risco de uma das maiores administradoras de fundos de investimentos do Brasil afirma que o Banco Central está operando muito mal, prejudicando o governo nos negócios com o mercado. Acha "completamente no sense" oferecer aos investidores, nos títulos prefixados de 40 dias, uma taxa equivalente a 105% do Selic (20,5% ao ano), quando esse mesmo investidor, apesar de apostar na alta dos juros, evita comprar papéis pós-fixados (19,5%). Se operasse bem, era só deixar de vender papéis pré-fixados.