"No futuro, com a convergência dos serviços, devemos ter no Brasil, no máximo seis grandes empresas de telecomunicações que vão oferecer todos os serviços, fixos, móveis e multimídia, e que poderão competir inclusive no mercado internacional", prevê Guerreiro. A modelagem deverá prever a possibilidade de utilização de facilidades oferecidas pelo desenvolvimento tecnológico sem maiores mudanças na característica do serviço.