Observador bem situado acredita que o aumento da participação da Telecom Italia no Brasil passou a ser estratégica para a Olivetti (controladora da TI) depois da queda do governo de centro-esquerda anterior, que vinha estimulando a expansão do grupo na Europa. "Sem esse apoio, a Olivetti tem que se consolidar e crescer onde já está implantada, ganhando musculatura para futuras fusões", interpreta a fonte.