Qual a alternativa que sobrou para o governo do Estado de São Paulo com a Empresa Bandeirante de Energia (EBE) ficando parada em suas mãos, sem interessados de peso? Segundo um alto executivo da companhia, as autoridades estaduais não podem arcar com o ônus político de reduzir o preço mínimo de R$ 1,014 bilhão. "Poderíamos tentar outras alternativas na forma de pagamento", adiantou a fonte. "Uma dessas alternativas poderia ser o repasse de financiamento externo a um prazo mais longo, digamos 10 anos, referente ao passivo".