Apesar de todas as declarações em contrário, dizendo que o processo seria negociado sem ultimatos ou "cheque mate", a Anatel não está disposta a abrir mão de zerar as pendências com as empresas de STFC que desejam receber novas autorizações para após a antecipação das metas de universalização. De acordo com o conselheiro Tito Cerasoli, no caso específico da Telefônica, operadora local que já recebeu o seu certificado de antecipação de metas, a liberação completa depende ainda das metas da CTBC Telecom na área III e de tratamento isonômico para as operadoras de longa distância na questão da interconexão.