O principal executivo de uma das maiores corretoras brasileiras reforça a tese da gravidade da situação do Estado de São Paulo observando que as empresas estaduais lucrativas como a Sabesp, por exemplo, estão sendo obrigadas a adotar uma política generosíssima de distribuição de juros sobre capital próprio aos acionistas (leia-se: principalmente o governo paulista). São R$ 140 milhões agora e serão outros R$ 150 milhões em janeiro de 1999.