Estradas não são um bom negócio

O fato, segundo a mesma fonte, é que o negócio de alugar o direito de passagem não é tão bom quanto se imaginava inicialmente. Na melhor das hipóteses, pode-se obter uma tarifa de R$ 4 mil anuais por quilômetro, ou R$ 1,6 milhão. Isso, incluindo manutenção, o que não convém para os concessionários da rodovia. Sem manutenção, o máximo que se conseguiria seria R$ 2,8 mil anuais por quilômetro, ou R$ 1,18 milhão por ano. Se cobrar mais do que isso, as operadoras de longa distância têm como opções mais baratas a Rede Ferroviária Federal e o gasoduto da Petrobrás.

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