A Intelig pode vir a entrar no grupo das empresas que está construindo os cabos submarinos, segundo seu chief technical officer, Jacques Foulcrant. "Nossa prioridade, por enquanto, é fechar os anéis do backbone terrestre. Mas estamos estudando entrar em um destes consórcios para garantir a redundância às nossas rotas via cabo submarino", explica. A redundância funcionaria porque tanto o GlobeNet quanto o Américas-3 estarão ligados a mais de um ponto do litoral brasileiro.