Para o presidente do grupo Inepar, o programa de privatização será prejudicado pela crise econômica, abrangendo não apenas as empresas-espelho, mas também as empresas de energia e as operadoras de telefonia das bandas A e B que ainda não estão implantadas. Elas terão dificuldade para conseguir crédito internacional e estarão sujeitas a taxas de juros ainda elevadas, enquanto não passar a crise. Mas, para quem já está estabelecido, não haverá maiores problemas, diz o executivo, porque o tráfego telefônico deverá continuar crescendo em 1999 e o programa de investimentos das operadoras é irreversível, pois há um programa de metas a ser cumprido.