Ao descobrir que determinado aparelho a ser habilitado foi roubado ou perdido, o funcionário da operadora não pode fazer nada a não ser informar o portador sobre o problema. Ou seja, o celular não será retido. Segundo Paulo Teixeira, a Acel e as operadoras não tem poder de polícia para segurar o aparelho, por exemplo. Ao elaborar a proposta do cadastro, a Acel não chegou a pensar nesta conseqüência. Segundo Luiz Garcia, presidente da entidade, esta é uma questão a ser discutida.