A mesma fonte confirma o desejo do presidente de manter o limite de 49% de participação estrangeira nas empresas de telefonia móvel (bandas A e B), e de reservar pelo menos 30% para o governo na propriedade da Embratel. Essa participação oficial na telefonia de longa distância teria sido "sugerida" por militares. FHC teria ouvido, à exaustão, argumentos de que os próprios Estados Unidos, a França e a Itália impõem limites ao capital estrangeiro no setor.