A Telefônica, porém, ainda não entrou no consórcio. Através de sua assessoria de imprensa, ela reconhece a importância do empreendimento e declara que quer fazer parte dele. Mas explica que uma união entre redes de três operadoras envolve complexidades técnicas e negociações demoradas. É corrente no mercado, porém, a versão de que a gigante espanhola, que atua em telefonia local no estado de São Paulo, estaria criando dificuldades na negociação. Até por ter o trunfo de estar no estado economicamente mais ativo do país. "Se não fecharmos com a Telefônica para conseguir o mercado paulista, buscaremos nos associar a algum outro provedor de backbone corporativo", explica Henrique Neves, presidente da Brasil Telecom.