O presidente da Anatel, Renato Guerreiro, disse que a agência decidiu atender ao pleito das empresas de telefonia e conceder a autorização antecipada, mas apenas para facilitar as negociações. A operação continua vinculada às metas. Quem mais brigou por isso foi a Embratel, que alegava que as concessionárias locais estavam se recusando a negociar os contratos de interconexão locais por falta dos termos de autorização. Guerreiro explicou que não é preciso fazer nenhuma mudança na regulamentação, mas os termos trarão uma cláusula determinando que a licença só terá validade quando a antecipação das metas de 2003 for comprovada. No caso das espelhos, é preciso que os compromissos de abrangência sejam cumpridos.