O governo decidiu como será feita a cobrança pelo uso do espectro de freqüência. As diretrizes estão no regulamento, e basicamente se balizam pelos seguintes elementos. O preço a ser cobrado será maior em função da largura de faixa, do tempo de utilização, da posição no espectro (quanto mais perto de 1,5GHz, a faixa do PCS, mais caro) e da área atingida. Há três fatores que podem reduzir o preço a ser cobrado, a saber, a população atingida (em cidades com menos de 50 mil habitantes paga-se 40% menos), a utilização para serviços de comunicação de massa (redução de 40%) e a utilização para serviços de interesse científico (30% a menos).