Ministro rebate críticas de deputados

Os deputados ainda perguntaram ao ministro se a Anatel ou o próprio Minicom não teriam sido lentos ou pouco eficientes ao permitir que a Justiça emitisse uma liminar determinando o afastamento da Sprint do controle da Intelig, depois de um pedido dos outros sócios. Perguntaram ainda se apenas este afastamento é suficiente para garantir a competição no Brasil ou se não teria sido mais prudente impedir que a Intelig iniciasse sua operação até que a Sprint deixasse o consórcio. Para a primeira pergunta a resposta do ministro foi que essa decisão dos sócios só foi tomada graças a pressões políticas e troca de correspondências com a Anatel. Quanto à competição, Pimenta disse que se a Intelig não entrasse em operação ficaria mantido o monopólio da Embratel. Renato Guerreiro, presidente da Anatel, já tinha usado esse argumento para justificar a demora da Anatel em divulgar sua decisão sobre o caso.

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