Apesar de os conselheiros da Anatel, especialmente o presidente Renato Guerreiro, estarem trabalhando com a hipótese de que seriam seis os consórcios a participarem da licitação das espelhos (quando, de fato, apareceram três), o conselheiro Francisco Perrone considerou positivo o resultado até agora. "Se houvéssemos adiado o leilão não teríamos nem estes três". O problema é que, segundo analistas ouvidos por TELETIME News, não foi só a questão financeira que pesou. As metas que a Anatel está exigindo para as espelho diminuem, pelo que se comenta, o interesse das empresas em entrar para competir.