Mas o que de fato vai impactar os resultados da Embratel no segundo trimestre é o seu forte endividamento em dólares (agravado pela desvalorização do real) e os clientes em atraso. No comunicado, a controladora da operadora de longa distância informou ainda que "não houve mudança substancial no perfil de moedas que compõem a dívida desde o primeiro trimestre de 2001". E que, portanto, "os resultados do segundo trimestre serão afetados pela desvalorização do real". Já a despesa com provisão para devedores duvidosos no segundo trimestre permaneceu dento da faixa informada, muito alta, aliás, de 8% a 9% da receita líquida, conforme TELETIME News informou em edições da semana passada.