Problemas para compartilhamento

As faixas de freqüência que vão de 952,5 MHz a 960 MHz são atualmente destinadas pelo Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos – SARC, utilizadas pelas emissoras de rádio para interligar seus estúdios com os transmissores. Deste modo, as diretrizes estabelecem que nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Goiânia, a utilização só será permitida mediante apresentação pela prestadora do serviço de um acordo de compartilhamento de freqüências estabelecido com entidades de classe representativas dos usuários do SARC. Os custos de remanejamento de freqüências ou substituição dos sistemas corre por conta da operadora de SMP. O outro problema destas faixas são as emissões de equipamentos de aplicações industriais, científicas e médicas (reconhecidos pela sigla em inglês ISM) que operam na faixa de 902 MHz a 928 MHz. As diretrizes estabelecem que o SMP terá que aceitar as interferências destas aplicações.

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