Segundo Henrique Neves, presidente da Brasil Telecom, a expansão necessária para que sejam instalados novos acessos individuais poderá ser por WLL ou por multiplicador de pares digital (sistema que pode aumentar em até 11 vezes a capacidade de um par trançado). Este último já vem sendo utilizado pela empresa como solução provisória até que cheguem os cabos. A única desvantagem do multiplicador de pares é que a transmissão de dados é mais ineficiente. Para que a diferença não seja sentida pelo assinante, a BrT procura usar o sistema para atender as classes C, D e E, que não fazem uso de dados em sua linha telefônica.