A Barramar enfrenta um momento delicado de negociações sobre seu futuro, que deve terminar em cerca de um mês. Se tudo der certo, a operadora conseguirá, junto a empresas norte-americanas, o financiamento que precisa para manter-se independente e ativa no seu negócio de controle de direitos de passagens e provimento de redes de fibras. Se as negociações fracassarem, provavelmente a Alcatel (principal credora da Barramar) assumirá a empresa. Segundo comentários de mercado, a pressão (e algumas manobras) dos grandes operadores de telecomunicações colocaram a Barramar em uma situação complicada financeiramente. Estas manobras, segundo os comentários, visavam justamente fazer com que os (importantes) direitos de passagem, sobretudo do Estado de São Paulo, não tivessem uma empresa intermediária.