A tendência de buscar soluções próprias ou fornecedores independentes de clearing deve ganhar força no Brasil, especialmente com a consolidação das operações celulares. É o que admite o diretor executivo do Comitê Gestor de Roaming (CGR), Alcides Maia. Até agora, como herança dos tempos da Telebrás, as operadoras ainda se unem em torno de um único fornecedor. Contudo, segundo ele, o CGR (criado inicialmente para operacionalizar o roaming nacional entre as operadoras) ainda tende a atuar no mercado nacional, em todas as operações de interesse comum das empresas, como o gerenciamento de roaming e a manutenção do cadastro nacional de dados das operadoras e o sistemas de combate à fraude.
