Renato Guerreiro afirmou que, apesar de a Anatel ainda não ter discutido o assunto, não acredita que a agência possa rever as metas de universalização das concessionárias. Mas acrescentou que o assunto está sendo analisado pela Superintendência de Serviços Públicos. Questionado ainda sobre uma possível flexibilização em relação aos prazos que as espelhinhos têm para entrar em operação, já que poderia haver uma eventual falta de geradores de energia, por exemplo, Guerreiro disse que a agência não pode mudar regras e que a obrigação assumida pelas empresas terá que ser cumprida.
