Na avaliação de um fornecedor de infra-estrutura de telecomunicações, a migração para CDMA e sua solução evolutiva só deve interessar às operadoras em TDMA dos mercados mais ricos e populosos, especialmente aquelas que concorrem com as empresas que já adotam a tecnologia. Ou seja, nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Brasília também entra na lista, por conta do alto fluxo de usuários em roaming. A escolha será movida antes de tudo pela necessidade de competir o quanto antes com os serviços baseados em 1XRTT a serem lançados ainda este ano pela Telesp Celular e Telefônica. Além disso, só em mercados mais rentáveis como estes compensará realizar os investimentos para duas migrações: primeiro para 2,5G e mais tarde para 3G.
