Renato Guerreiro, presidente da Anatel, em entrevista ao Teletime News, diz acreditar que a terceira geração da telefonia móvel será basicamente uma opção de evolução para os atuais players de celular ou SMP no Brasil. Guerreiro acha pouco provável que novos grupos venham ao país atraídos pela 3G, pois a amortização dos investimentos é muito complicada para quem parte do zero. Guerreiro explicou ainda que há pouco espaço designado no espectro para a terceira geração e que, por isso, provavelmente haverá apenas duas licenças para serem licitadas no Brasil. Como haverá de três a cinco grupos fortes na telefonia móvel, o presidente da Anatel acha que a licitação de 3G será muito disputada, mas não dá prazo para esta licitação e diz que ela não tem nada a ver com o sucesso ou fracasso do leilão das banda D e E.