As empresas de energia querem duas coisas: valorizar ao máximo seus ativos (postes, dutos e fibras) e abrir novas perspectivas de negócio (entrada no setor de telecomunicações). Com base nisso, pretendem negociar ao máximo a cessão de infra-estrutura, iniciativa que ao que parece será respaldada pela Aneel. A agência do setor energético não pensa em interferir na questão de preços e condições comerciais em hipótese alguma. Não haverá, portanto, nenhuma regra de precificação ou similar.