As normas referentes ao Serviço e ao Transporte de sinais por satélites privados ainda precisam ser revistas pelo Minicom. É um trabalho que só deve começar depois que as questões referentes à TV por assinatura estiverem resolvidas, ou seja, depois de fevereiro. A avaliação do mercado sobre as normas de satélites é a de que a questão da reciprocidade precisará ser repensada, uma vez que no documento publicado para consulta pública em meados de 96 eram feitas muito menos exigências aos satélites estrangeiros do que aos satélites nacionais, o que seria inclusive inconstitucional, segundo algumas leituras. Esta avaliação foi feita inclusive por fontes da Embratel, a subsidiária do sistema Telebrás que hoje controla a maior parte dos serviços via satélite no país.