Segundo fontes próximas às negociações, a Barramar, em documento assinado por seu principal acionista, Lúcio Boaventura Gomes, e seus advogados, garantiu ao consórcio formado pela Alcatel, Telefônica e Pegasus que sua empresa não será vendida ao grupo sueco Gala Telecom. A carta foi enviada ao consórcio no dia 2 de março, mesmo dia em que o memorando de intenções foi assinado entre as empresas para que as obras da Barramar sejam retomadas e o controle assumido pelo consórcio de clientes (Telefônica e Pegasus) e credores (Alcatel).