O que muda com o atraso na privatização

Fonte do BNDES lembrou hoje o que já havia sido noticiado por TELETIME News em março: a privatização do Sistema Telebrás não seria realizada antes do terceiro trimestre. A notícia, reforçada ontem pelo próprio ministro das comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, após a posse de André Lara Rezende na presidência do BNDES, consta, inclusive, do impresso do banco com o cronograma de desestatização. Mas o motivo alegado agora é outro: "com menor número de grupos econômicos com volume de capital expressivo, a privatização simultânea de todo o sistema acabaria por resultar em uma redução generalizada de preços", disse a fonte. De qualquer forma, a fonte garante que o presidente da Anatel, Renato Guerreiro, fala a verdade quando diz que o modelo de privatização (três grandes empresas regionais de telefonia fixa, oito empresas de banda A e a Embratel) não vai ser mudado.

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