Na mesma avaliação da Lloyds, para o Brasil prevalece o cenário de equilíbrio instável caracterizado pela melhora na popularidade de FHC; aprovação da agenda mínima das reformas até março de 2000; manutenção da prioridade no ajuste fiscal; e taxa de crescimento econômico ainda dependente do cenário internacional. De qualquer forma, o risco do país é menor. A bolsa este ano deve crescer, em dólares, alguma coisa em torno de 30%.