Apesar dos evidentes conflitos de interesse em relação aos valores cobrados pela infra-estrutura de postes, as empresas de energia convergem com empresas de telecomunicações quando o assunto são as taxas pelo uso do espaço público municipal. "Nossa posição é que essas taxas que as prefeituras têm criado não podem ser apenas para aumentar a arrecadação dos municípios. Aceitamos que algo seja pago, desde que como contrapartida nos seja oferecido um planejamento do espaço urbano, um mapeamento das redes e fiscalização e controle do que está sendo instalado nas ruas e subterrâneos dos municípios", explica Pedro Jatobá, da Aptel.