Bystedt observa que os resultados do ano passado superaram consideravelmente os planos estabelecidos no início do exercício, que previam chegar aos 650 mil assinantes. Ele admite que a operadora, durante seus primeiros momentos, demorou a implantar a rede, o que lhe valeu um crescimento mais lento do que o esperado quando da conquista da concessão. Assinala, por outro lado, que este atraso vem sendo devidamente compensado. A Tess, conforme Bystedt, tem hoje uma cobertura de 70% da população de sua área de concessão. E os planos para este ano são de atingir um total de 1,5 milhão de clientes e uma cobertura de rede de 85%. Os investimentos previstos para este ano são de R$ 300 milhões, ou R$ 50 milhões a menos que no ano passado, divididos entre ampliação da rede e marketing.