Celulares nas bolsas

Os analistas do Banco Lloyds TSB chamam a atenção para três fatores que continuarão influindo na telefonia celular nos próximos meses: há forte correlação (superior a 90%) entre as ações desse segmento e a Nasdaq. Como se espera uma nova rodada de ajuste entre papéis da nova economia, devido à possibilidade de alta de juros e aos maus resultados das empresas de tecnologia, a telefonia celular brasileira pode pegar essa péssima carona. Endividadas em dólares, na maior parte dos casos, as companhias, até agora beneficiadas pela queda da taxa de câmbio, tendem a sofrer com a desvalorização do real de cerca de 6,5% prevista para este semestre. A queda da renda dos consumidores não deve ser revertida até o ano que vem, acentuando assim tanto a inadimplência quanto a preferência pelo pré-pago.

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