A decisão sobre as faixas de 3G nos EUA, que estava prevista para o ano passado, foi adiada para a realização de estudos especialmente sobre o destino a ser dado às operadoras norte-americanas que atualmente utilizam as faixas de 1,8 GHz e 2,5 GHz. Segundo Jarbas Valente, superintendente de serviços privados da Anatel, de acordo com os resultados da decisão americana, o Brasil poderá ter mais opções de tecnologia, em faixas de freqüências diferentes das que serão utilizadas na Europa.