Segundo o conselheiro Tito Cerasoli, vários juristas consultados pela agência afirmaram que era possível simplesmente chamar qualquer empresa para prestar o serviço e negociar as condições diretamente com ela, já que o edital ficou vazio pela segunda vez. "Mas a Anatel não quer fazer isto", diz o conselheiro. "A velocidade obtida com as mudanças efetuadas no método poderão permitir à agência que em 15 de julho já se conheça o vencedor da licitação".