A fila de espera por um telefone em São Paulo, no entanto, ainda é grande, com um total de cerca de 3,5 milhões de solicitações a serem atendidas, e a pronta entrega é privilégio apenas para algumas cidades do interior e bairros da capital. A Telefônica tem planos de antecipar em um ano o cumprimento da meta estabelecida para 2001 pela Anatel e instalar linhas em no máximo quatro semanas. Até 2002, a demanda reprimida por linhas telefônicas deverá estar finalmente sanada, segundo o vice-presidente de negócios de grande público da Telefônica, Stael Prata Silva Filho. Daí em diante, o crescimento da base apenas acompanhará o crescimento populacional e a procura por linhas adicionais.