Governo de Minas vence disputa pelo controle da Cemig

Reunidos em assembléia extraordinária, os acionistas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) decidiram nesta segunda-feira, 25, suspender acordo que dava maior poder a seus sócios privados (Southern Electric, AES e Banco Opportunity) nas decisões da diretoria da empresa. Volta a vigorar o quorum simples no lugar do quorum qualificado, com a concentração do poder nas mãos do governo de Minas Gerais, sócio majoritário com seis membros no conselho gestor da companhia. Agora, o poder de veto fica vinculado à maioria simples de seis votos de um total de 11, em vez de oito, como foi definido em acordo anterior, contestado na Justiça pelo governo mineiro. Da forma como estava (com a exigência de pelo menos oito votos para vetos), os sócios privados eram qualificados a indicar diretores e participar do comando da companhia, mesmo com apenas quatro membros no conselho.

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