Para o ministro das comunicações, os problemas de qualidade de serviço após a privatização da Telesp se devem a três pontos. Primeiro, "a Telefônica não assimilou a cultura da empresa, promovendo mudanças imediatas que causaram clima de desconfiança nos fornecedores e nos funcionários", disse Pimenta, completando que a empresa "não se preparou para os investimentos técnicos que precisava fazer" e "que não estava pressionada pela concorrência". O ministro disse ainda que espera que a CPI da Telefônica, na Assembléia Legislativa de São Paulo, seja eficiente.