A informação de Kip Meek sobre o fracasso do unbundling na Inglaterra agradou de pronto os representantes das incumbentes brasileiras presentes ao seminário, que se posicionaram contrários à desagregação do acesso. Mas Meek, em entrevista ao TELETIME News, esclareceu que se o unbundling ainda não deu certo, isso não significa que sua adoção deve ser descartada. E opinou também que esta prática pode ser a mais recomendável para provocar a competição no mercado residencial de telecomunicações no Brasil, desde que todas as partes envolvidas e a Anatel estabeleçam as regras adequadas. Uma idéia, segundo ele, poderia ser a cobrança de royalties pelo uso das redes de terceiros, em vez de se fixarem preços.