Anatel brigará ao lado do CPqD

Antes da privatização, o governo tomou o cuidado de fazer contratos de prestação de serviço e desenvolvimento de produtos das operadoras de telefonia fixa e móvel celular, então estatais, com o CPqD. Estes contratos foram firmados por três anos e foram herdados pela Fundação CPqD. O Ministério das Comunicações dizia que esta era a forma de garantir um fôlego para o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento acertar-se com o mercado de telecomunicações brasileiro. Pela dureza das palavras de Renato Guerreiro, a Anatel já vem identificando algum movimento por parte das empresas, agora privadas, no sentido de anular estes contratos: "Não vamos admitir de forma alguma que estes contratos sejam revistos", disse o presidente da agência.

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