Dos 17 comentários enviados por fornecedores, os mais incisivos partiram da Ericsson e da Motorola. O primeiro fornecedor diz que o documento limita a liberdade de contratar das operadoras, gera espaço para disputas legais e pode comprometer a capacidade das teles de oferecerem serviços com qualidade e a custos razoáveis. Diz que a regra de preferência por produto de tecnologia nacional estabelece reserva de mercado e é questionável dentro do âmbito da OMC. Além disso, a Anatel estaria invadindo a competência do Cade (Conselho da Administração e Defesa Econômica) e da SDE (Secretaria de Direito Econômico).