Problema dos Estados e municípios

O Planalto está preocupado, "mas não pessimista", com as negociações com estados e municípios. O problema é que mesmo estados mais ajustados, como São Paulo, estão com atraso médio de três meses a fornecedores. E a prefeitura paulistana não tem de onde tirar R$ 3,5 bilhões para pagamento de precatórios nos próximos dois meses. Por outro lado, o presidente teria esfregado as mãos com a iniciativa do governador Itamar Franco de determinar a seu secretariado, um corte de 30% nas despesas do Estado. Em todo caso, a União terá que ceder, acrescenta a fonte.

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