Fonte do Planalto assegura que o presidente Fernando Henrique Cardoso não vai mudar a política econômica, mesmo que isso lhe custe um crescente desgaste público e a insatisfação de seus companheiros do PSDB. Ou seja: segue no receituário do FMI, mantendo o choque de juros e o esforço fiscal de R$ 31 bilhões. O presidente só não deverá acatar a idéia de privatização do Banco do Brasil e da Petrobrás. Manterá a agenda de desestatização, inclusive com a venda de um grande bloco de ações (sem controle) da estatal de petróleo.