Operadoras reforçam corpo jurídico e de lobistas

Para contornar os compromissos com as metas de universalização ou para abrir brechas para reestruturações societárias mais livres, alguns dos grandes grupos de telecomunicações estão se armando. No caso da Embratel, controlada pela MCI, fontes asseguram que teria sido montado um departamento jurídico com nada menos que 37 profissionais. A Telefônica, por sua vez – que não quer abrir mão da participação na CRT e ainda pretende adiar investimentos – estaria ampliando seu grupo de lobistas inaugurado com a contratação do ex-senador Gilberto Miranda.

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