O presidente do Cade, Gesner Oliveira, e a conselheira relatora do processo da Intelig, Lúcia Helena Salgado, apresentaram nesta segunda, 17, as decisões do conselho para o caso. O Cade tomou medidas preventivas para evitar danos irreparáveis à ordem econômica. Gesner Oliveira acentuou que as medidas tomadas mostram que o Brasil não é um mercado de segunda categoria. O Cade proibiu a troca de informações entre Intelig e Sprint e determinou o afastamento dos funcionários indicados pela Sprint na Intelig em 15 dias a partir da publicação do despacho no Diário Oficial. O prazo do Cade é maior que o determinado pela Anatel para a mesma atitude. Também ficou vedado, pelo Cade, como o foi pela Anatel, o direito de voto da Sprint nas decisões tomadas pela Intelig.