Segundo a Acel, o fato de o valor ser discriminado na conta telefônica é justo, uma vez que o consumidor seria informado sobre o que ele está pagando. Além da questão relativa à cobrança do Fust, a Acel quer que seja criado um conselho gestor para o fundo com a presença de representantes da sociedade. O fundo seria administrado pelo BNDES. "No Brasil, os fundos sempre se propõem a causas nobres, mas acabam lastreando o déficit fiscal como um todo e não servindo para o desenvolvimento de um setor", explica Adalberto Vianna, presidente da Americel.