Fonte da Telefônica admite que a companhia poderia melhorar a oferta para a troca de ações da Telesp operadora por papéis da nova holding. Mas acha que isso é muito difícil, pois não faz parte da cultura da TISA (Telefônica Internacional), que seria muito mais propícia ao fechamento do capital do que a uma política de acomodação com o mercado. "Além da legalidade da oferta, lembro que por ocasião do leilão de privatização, para controlar a Telesp, a empresa pagou pelas ações um valor seis vezes superior ao do mercado. Vale dizer: os minoritários, com papéis seis vezes menos valiosos, recebem o mesmo dividendo por ação. É muito justo querer redefinir os termos dessa participação nos lucros", analisa a fonte.
