Administradores de fundos de investimentos olham agora com mais interesse para papéis de 2a linha, não apenas de companhias exportadoras, mas também de empresas brasileiras que perderam fatias de mercado e margens de lucro em razão da abertura de importações. São citados com mais freqüência os papéis da Souza Cruz, de companhias mineradoras (Vale e Samitre), papel e celulose (Aracruz, Klabin e VCP) e siderurgia (Gerdau).